Profeta do apocalipse
A fúria treme a terra
Desde as células abissais
Arrastando a nossa ignorância
Ao vórtex do infindo
Quem não é cego, vê
A fome e os desertos mortais
Anelos desiludidos
E a sede contumaz
Almas que descansam
E para outras
Apontam as lanças certeiras
Nos corações derradeiros