Velhos tempos
Nos meus tempos de criança,
Sempre tive a esperança,
De um futuro bem melhor.
Com carinho e emoção,
Eu ouvia com atenção,
Os conselhos da vovó.
Eu vivia em plenitude,
Com a minha atitude,
De criança folgazã.
Sem rumores e sem ais,
Abraçava os meus pais,
E beijava a minha irmã.
Tempos bons, porém sofridos,
Velhos tempos bem vividos,
Com ternura e muita paz.
Prossegui o meu caminho,
Carreguei meu pergaminho,
Tempos que não voltam mais.