IML
O IML, instituto tão sombrio,
Deixa em nós um arrepio,
É lá que repousam os mortos,
Os corpos que se foram, tãos mortos.
Entre as gavetas de aço,
Guardam-se segredos e traços,
De vidas que acabaram,
E de histórias que se findaram.
Os legistas, com destreza,
Analisam cada sutileza,
Para desvendar o mistério,
E trazer justiça ao cemitério.