Lamento
LAMENTO
O lamento do poeta discorre silencioso.
Deixa a lágrima cair na tristeza dos fatos.
Grita no silencio das palavras expostas.
Utopias que o alucinam em verdades.
Recolhe os sentimentos na alma que sofre.
Floresce o tempo de quimeras no amor.
E a luz que se faz presente no auxilio de muitos,
provem do alto.
E do alto também vem os gritos de socorro,
que unidos ao do poeta ecoa silenciosos,
como hera espraiando alamedas de
almas em lamentos.
Paulo Mello
20.11.07