Angustia...
Deito a cabeça sobre o peito da escuridão
Me vem a angustia em grande porte
Vem com apelo de morte
Vem com jeito de solidão
Entre estrelas e sofridâo
Tem-se o enterro da alegria
E ao raiar da luz do dia
Se apresenta a nostalgia
Encarcerando o sorriso num porão
E assim a vida vai, como se não fosse minha
Como se fosse casca de outro ser
Sem esperanças... (antes tinha)
No cotidiano, no dia-a-dia
Vivendo como quem quer morrer