A HARMONA DO SER.
O corpo em agonia, se faz mente e noite a vencer quer mais um dia, os entraves e os destraves das mentes então desvairadas, que se bate e debatem nas paredes dos organismos falidos e retraídos face a face a agonia.
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Tem o gosto a se saber da fruta, ou do posto ao sol para secar, dos mares, ai das vidas ou das salgadas aguas, e vem por ironia ser algo que a gostamos de ter e se possível todos os dias, nas noites o refresco da alma.
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O nome nunca se pronunciar mas das mentes um! Este nunca apagar, algo explicito e implícito vem a nós se aparecer, flutuas num universo perdido das loucas e espavoridas mentes que o tempo certeza vai apagar.
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Não tem dos normas que venha contestar, na dança da noite os rostos a se sorrir, o sorriso faz convite e aceito sempre vai estar, prontos para o resgate de tudo que já se foi e a alma gritando é paz e o sublime então amor.