Poeta comovido
Se eu sou poeta, é porque sonhei
Com as musas todas que há no Universo
Para que façam a rima dos meus versos
Em harmonia com o que eu já dancei.
Mas hoje, à tarde, quando eu escutei
Uma sanfona a tocar uma valsa,
Impressionei-me porque o som realça
A emoção de origem que eu nem sei.
Versos para uma valsa de Severino Januário.
Para ouvir a valsa, selecionar o link abaixo e Abrir
https://youtu.be/R_oRakL4OcU