Nas mãos, no olhar.
As leituras constantes de um poeta representam a base sustentadora de interpretaçoēs profundas e sentidas como a exaustaõ de umas lágrimas.
Em sua cabeceira contam a presença de trés grandes obras lidas initerruptamente a cada segundos de sua vida: O livro dos céus estrelados, o das leis morais que o governa e o da natureza, alias esse ultimo é um de seus prediletos uma vez que por se tratar de um manual mais acessível e repleto de encinamentos capaz de calar sua voz e entreabrir a porta de seu coraçaõ.
Logo cedinho e contemplando a beleza nascente de um luzeiro maior que todas as constelaçoēs o sol, registra no papel em branco a eternidade plantada no interior dos seres humanos como uma forma revitalizadora de esperança e fé.
O mesmo tem visaõ incompreendida por aqueles que desconhecem o sabor dos banhos tomados nas cascatas dos poemas feitos até a luz de velas.
Toma nas maõs o fresco orvalho das manhãs e diante do passeio sem pressa das núvens encina ao proximo que o atraso mata quando substituido pelas calmas caminhadas em direçaõ aos bosques e as fontes que jorram proximo aos paredoēs a espera de uma companhia onde junto aos cantos dos pássaros fazem a festa da vida.
É, acho que vou dá uma paradinha nessa breve escrita de hoje, fechar meu caderninho e sair por ai com meu olhar voltado para mais uns parágrafos dessas grandes obras do criador.