Dos vazios que a vida nos outorga

Também sinto saudades dos cheiros e perfumes...

Inspirar profundamente quando perto.

A roupa exala poros pelo ar

e as lembranças dançam mares, amares e chuva...

Sempre tem um tempo de querer tudo de novo,

de sonhar com o toque na pele, a fome, a sede... o vazio...

que nunca encontrou o seu fim,

nas distâncias que a vida me outorga andar...