Penas que ficaram...
Ressignificar ausências do breu vazio,
cálice amargo, ingerido
no vão do tempo que não cala?
Na partida de um pássaro
rege a dor das penas que ficaram...
Asas desconcertantes
que se balem no silêncio crepuscular.
“Rio dos meus equívocos”
que por tanto tempo me fizeram patinar
em caminhos mortos e sem direção.
Hoje busco só vertentes de luz,
sabedoria e paz!!!
É o que me basta, que me faz feliz...