Dei - me um pouco de ópio
Dei- me um pouco de ópio
Para tentar curar os males
Males que tem cura
Dor ao voo dos loucos
Em crise de bravura
Sem procurar apoio
O ópio cura, mas não salva
Os atos da maldade humana
Quando a língua fere e mata
Não há remédio para essa dor
Das dores na alma insana ...
E guarda no peito os sentimentos
Do abandono e falta do amor
Para o texto: Florir
De: Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko