TORMENTAS D'ALMA
Por fora aparento calma
Por dentro, sou tempestade
Quem me vê sequer sabe
As tormentas que trago n'alma.
Pois nem sempre sou a palma
Que se curva diante do vento
Muitas vezes eu arrebento
E o sofrimento não se acalma.
Mas sobrevivo. Vou vivendo.
(Sobre)vivendo e aprendendo
Que há dias de dor e dias de sorte.
O que vier, ajeito e aceito
Pois pra tudo se acha um jeito
Só o que não tem jeito é a morte.