Vulgo
Adoro essa escrita das nuvens no céu,
Dessa escrita vulcânica, um adorno,
que se funde com o nada,
Depois que tudo se acaba,
A cato, pôs-se não escrevo,
Cresce o esquecimento dos predicados,
que se aquiescem de mim, onde careço,
escarnecendo: ora, ora, ora..., oro