NADA EXISTIRÁ PARA SEMPRE!
No ar, um brilho infindo,
Na luz que realça o luar!
E, magnetizado, quantos e tantos,
Querem ter o brilho dessa luz.
Ser tomado de norte a sul
Por esse brilho que, de tão grande,
Chega a ser ofuscante!
E, nada mais será como antes,
Nem mesmo toda a sinceridade dos sorrisos,
Até o brilho dos olhares fora perdidos.
Agora soam frios e estranhos.
A pequenez do ser humano é surreal...
Nada, nada do que construímos,
Não, não existirá para sempre!