SINOS

(Sócrates Di Lima)

 

Esperam-se os sinos da meia noite,

Badalando a chegada do fim de um dia virginal.,

E mesmo que  o menino Jesus afoite,

A maioria festeja e se alimenta do Natal.

 

Falam do nascimento de Cristo,

E fazem do dia o melhor dos seus faturamentos 

Então Cristo parece apenas um fato escrito,

E no fundo se quer se lembram dos seus sentimentos.

 

Ah! O ser humano na maioria são  pobres,

De sentimentos reais e de amor ao próximo,

Porque os interesses coletivos deixam de ser nobres,

Para proteger os interesses pessoais o máximo.

 

O que importa é o silencio daqules que oram,

E ainda possuem o bem na mais  profunda luz 

Clamam na multidão, cantam e choram.,

As dores de Jesus Cristo na sua cruz.

 

Nem todos humanos são hipócritas.,

São cristãos e valorizam o bem ccomum.,

Fazem valer as palavras escritas,

Pelas mãos dos apóstolos, um a um!

 

Então, quando em algum ligar o silêncio quebrar,

E dentro de si, lembrar o real valor do Jesus  Menino,

No pensamento quiçá ouvi-lo na manjedoura chorar,

Terão a certeza para que serve o badalar desse sino!

 

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 24/12/2022
Código do texto: T7679173
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