Obrigado pela bolha
Doente,
Que somente
Sente-se impotente
Puro,
Mas inseguro
E obscuro
Escondido
E desmedido,
Não é respondido
No silêncio que vive
Não se atreve
E não comove
Na sua bolha,
Reconhece-se folha
Da estória que olha
Também se cansa
E avança
Pela mudança
Orna-se,
Pede reforma
Depois retorna
Na volta se alegra,
Pois nessa regra
Aceita ou desintegra
Julgado
Passa o legado
E diz, obrigado.