À amiga poesia, um poema bobo

Resolvi escrever-te,

querida

Porque para amor

Não há limite

Vez em quando ele sai do torpor

Faz outra ferida

Causando miocardite

E ao espírito infinita dor

Se te escrevo,

Dear

Componho uma canção

Não importa se feia ou bonita

És catarse apenas

Sem outra pretensão

Depois que te escrevo

Sweet

Miro o universo e devaneio

Suspiro pelo amor alheio

E curo o coração

Se te mostro ao público,

Darling

Se alguém diz que ficaste bonita

Iludo-me, ganho sobrevida

E me rio da palavra implícita