Sou...

Sou o sonho que o outono canta

Na quietude da noite seu pouso

Constante, inviolável e sempre terno

Seu beco e única saída...

Sou um pouco de insanidade

Extensão invisível de mim mesma

O Vão para sua felicidade intransponível

Seu amor silencioso...

Talvez, eu seja assim,

Um pouco de tudo a espera

De viver ao lado seu

por toda minha vida...

Sem culpa alguma plagiarei canções

E grandes historias de amor

Sonolentas ou vibrantes,

Que acompanhem o pulsar do meu coração

Assim, vou vivendo esse amor mudo

Anestesiado e sufocado pela sua ausência

Devo emudecer ou me calar?

Não...sentimentos assim são para sempre,

Inesquecíveis.

Luciana Bruder
Enviado por Luciana Bruder em 05/12/2007
Reeditado em 13/05/2012
Código do texto: T765830
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