SIMULACRO
SIMULACRO
Uma poesia sem fundamento
Simulacro de escrita
Saudade do que inexistiu
Frustração que ninguém viu
Sequer sentiu
Escondida lá no fundo
Como se fosse o centro do mundo
Simulação de risos e prantos
Escombros que espalhados
Tomam todos os lados
Num turbilhão de lava
De vulcão extinto
Tudo num cinza sem fênix
Vida dentro da morte
Versos sem sorte
Pura extravagância