SEMENTE DE VIDA!
Não gesticulo na busca do improvável,
Nem miro, do outrem, sentimentos
Profundos e que dizem sem falar!
Caminho porque urge a mim chegar,
Mesmo sem saber ou sentir
Que o meu norte é a direção que desejo,
E sedento, escuro, a querer beber á água,
Que mina bendita, tal qual o ventre
Da prenha, que, ao dar a luz, parece
Que se desmancha nas próprias águas seminais!
E, assim caminhamos, cultuando A Mulher,
Pela pérola e vida que representa.
Senhora dos nossos dias,
Que nos motiva e nos guia,
Na força da fé, sempre a invocamos,
E trazemos dela, A semente!