Soneto ao amor Panda

Soneto ao amor Panda

Por entre a vegetação da floresta

E ruídos cruzados como canção em orquestra

Aparece o Panda no seu andamento solitário

O urso que sempre despertou sentimento no imaginário

Quem nunca quis ser aconchegado neste ventre acolhedor?

Manchado por uma pelagem quente de fofura e calor

As olheiras como imagem de ternura carinhosa

Que desperta com as suas maneiras a Humanidade curiosa

A fêmea volumosa como exemplo de um mamífero em plena dedicação

Proteje cuidadosa com aleitamento na amamentação

Atenta vigia com rigor a fragilidade da sua criação

Que em desenvolvimento tem a sua total e inigualável atenção

Um amor maternal exemplar no mundo Animal

Que nos faz pensar que este amor é profundo e incondicional

Luísa Rafael

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Porto, Portugal

Luísa Rafael
Enviado por Luísa Rafael em 16/11/2022
Código do texto: T7650999
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