REVOLTA
Na tarde lenta e morosa,
que se arrasta langorosa
sobre o meu corpo aflito,
eu lanço alto o meu grito
de revolta e de amargor.
Pois a noite é sempre insone,
e a dor que me consome...
é não ter o teu amor.
REVOLTA
Na tarde lenta e morosa,
que se arrasta langorosa
sobre o meu corpo aflito,
eu lanço alto o meu grito
de revolta e de amargor.
Pois a noite é sempre insone,
e a dor que me consome...
é não ter o teu amor.