Ando constantemente no meu silêncio
Ando constantemente no meu silêncio. Brinco com os fantasmas da minha infância. No meu interior guardo as minhas perguntas sem respostas. Me divirto com meu desespero. Não vejo luz no fim do túnel. Consigo escalar o muro do medo. O corpo flagelado e cansada,armo a barraca e proíbo o tic -tac do relógio. Faço a metamorfose e adormeço. Viajo pra dentro do interior e recurso voltar. A calmaria da paz me faz voltar ao ventre da minha mãe.Adormeço sobre o lençol da minha Paz.