Adeus Desencantos
Basta de enganos, desencantos
Sonhos acalentados sem sentidos
Recalcando no peito meus gemidos
Sem mais ecos dos tempos idos.
Outras águas hão de suaves rolar
Novas curvas colorindo chuvas
Versos abrindo horizontes puros
Para a alma nunca mais soluçar.
Se novas sombras encontrar
Percorro as estradas escuras
Ate a vida da amargurar passar
E a rosa vermelha desabrochar.
4/11/07