Adeus Desencantos

Basta de enganos, desencantos

Sonhos acalentados sem sentidos

Recalcando no peito meus gemidos

Sem mais ecos dos tempos idos.

Outras águas hão de suaves rolar

Novas curvas colorindo chuvas

Versos abrindo horizontes puros

Para a alma nunca mais soluçar.

Se novas sombras encontrar

Percorro as estradas escuras

Ate a vida da amargurar passar

E a rosa vermelha desabrochar.

4/11/07

Maria Thereza Neves
Enviado por Maria Thereza Neves em 04/12/2007
Reeditado em 04/12/2007
Código do texto: T764111