Repuxos!
Dados em nós na corda, olhares travessos,
Ritos de passagem, travessias pelo além-mar,
Do que mal se acostuma, outras variações,
Centelha que reabre feridas estanques,
Fios solícitos com pontas muito soltas,
Sobe a porta, uma nova segunda desponta,
Novas moedas para juntar tantos cacos,
Sobras de estilhaços que a bomba lascou,
Filamentos urbanos para cobrir o ciber-espaço,
Fantasmas se engalfinham em lodo & ranço,
Sem mesmo olhar para o próprio rabo avesso,
Inferno gelado entre plagas, placas & pragas,
O tom do riso encobre o escárnio salivante,
Injetou rock roll por toda a testa azeda,
Da noite mais perene que o olhar avista,
Cercas com novos nós, alguma volta ao mundo,
Travessuras para-didáticas entopem o sistema
Agruras para formações ignorantes & afins,
Fora de catálogo, nem ilustra a viela,
Difusos asseclas em conceptivos anormais,
Forja de párias para carregar o peso,
Inoculados em conservantes geram abismos,
Defeitos colaterais também fora de controles,
Submissos ministrados na porção vigente,
Criaturas sem paradigmas ou perspectivas,
Até que a onda volte pelo mar...
Peixão89