Corrida presidencial

Sou bem verde e amarelo,

Sou demais azul e branco,

Brasileiro feio e franco

Do Ceará de Castelo.

Vou fazer um paralelo

Entre quem é presidente

E quem já saiu da frente,

Ficando por derradeiro.

O presidente é primeiro

Lugar na sua corrida.

E o último já tem perdida

A sua vaga, feito um morto.

O primeiro tem conforto

Com a vitória na mão

Para ganhar a eleição

Dentro da Granja do Torto,

Defendendo a opinião

Contra eutanásia e aborto.

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Particularidade: o poema acima com 18 versos não contém nenhuma palavra no plural porque o Autor gosta de usar termo no singular, na tentativa de ser muito simples.