Faço o poema
sem trégua
na baixa da égua
Da frieira
avermelhando
na rede se esfregando
Do caneco
mergulhando no
pote timbungando
Faço o poema
sem trégua
na baixa da égua
Da frieira
avermelhando
na rede se esfregando
Do caneco
mergulhando no
pote timbungando