A CHEGADA DE CRUZ E SOUSA

A CHEGADA DE CRUZ E SOUSA

Mário Osny Rosa

Da sua gloriosa poesia

Na brancura de sua alma.

Sempre foi uma ousadia

Demonstrava a sua calma.

Bem distante de sua terra

Já tentava amenizar.

Logo sua vida encerra

Sem sua doença curar.

Até que seu fim chegou

Logo de trem a voltar.

Nada mais a ele restou

Para logo o sepultar.

Sua poesia o imortalizou

Seus restos ali guardaram.

Naquela tumba descansou

Um dia de lá o buscaram.

Foi um momento esperado

Nessa ilha ele nasceu.

Para ser logo transladado

Foi aqui que ele cresceu.

Adentrando naquele recinto

Naquele ar aplacava.

De tudo que logo pressinto

Sua alma ali planava.

São José/SC, 29 de novembro de 2.007.

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Asor
Enviado por Asor em 02/12/2007
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