Sono
Minhas pálpebras pesam o sono
E as pernas balançam a ansiedade
O cansaço priva a consciência
E a ausência me acomete repentina
O macio conforto não conforta
E o sono se esgueira pelas horas
Oprimindo meu descanso
A velar expectativas
No novo dia por raiar
Os olhos ardem o sonho restante
Mas o corpo precisa executar
O que a mente repete sem pensar