Monarca reinventado
É perpétua prisão, naquilo que se confunde com liberdade.
A indagação, se mantém...
A dinâmica ocidental, pressupõe a liquidez
É consumado, o fato!
O modus operandi, porém é nato!
Adestrável, razão...
Não raciocina, para o factus
Prepondera, o habitus
O capital, comanda
Corpos descartáveis
Quero ser oceano, para quem me tem à gota d'água
O permanente, é nada...
O profundo, é nada...
O intenso, é nada...
O consumo, é tudo!
Glorioso, sistema
Rei do lucro e da infindável exploração
Monarca reinventado
Ilusão dos muitos e ascensão dos poucos
Reverbera, a ignorância
Se alimenta dela e faz a farra
Descobriu, o maquinário humano...
Se divertiu, com a lucratividade
Dança até hoje, embriagado de produtividade...
Enfim, se mantém como o mais incólume santuário...