Minimamente...
Não sei porque,
porque sou incitado à sempre querer entender?
Busco o porque do coração ferido,
bem como o porque deste viver sentido.
Os porquês me consomem,
assim como saber e o entender do coração.
Tento fugir ou simplesmente ignorar,
mas eis que a ferida volta a sangrar.
Parece que o mundo faz questão,
deixar claro o quanto à mim está alheio.
Não entendo realmente do porque disto tudo,
muito menos de ser sempre a última ou minimamente a segunda opção.
Não queria tudo isto sentir,
queria apenas mergulhar no nada.
A nulidade de simplesmente não existir,
o sentimento redundante do nada sentir.