CANETA DE PENA
Que pena! Escreve e adorna
Que pena...triste apenas
apena minha veia aorta
seu risco certo, apoena!
Há poema, nesse dilema!
vaga livre pensar nas estrelas
e corre fácil a caneta
trazendo o céu em suas veias...
Voe, crie asas, apoema...
há poema, há amor
agigante seu peito
e dissipe a sua dor.
a noite vem...
caneta em punho e adormece
mas nenhum verso esquece.