AMOR SUBALTERNO

Ah! Mas quanto fascínio!

Tanto vislumbre pelo externo

Que chego a notar-me em delírio

Vendo brilho em amor subalterno

Pois das vezes em que me perdi

Que jurei ser a vez derradeira

Você passa, nem olha ou sorri

E abala a minha sexta-feira

Mas resgato à minha maneira

O meu jeito de lidar com a dor

E percebo o quanto é Inviável

Garimpar em terra estrangeira

Por joias que apenas residem

No tesouro do meu interior

Guillherme Sotero
Enviado por Guillherme Sotero em 10/09/2022
Código do texto: T7602347
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