AMOR SUBALTERNO
Ah! Mas quanto fascínio!
Tanto vislumbre pelo externo
Que chego a notar-me em delírio
Vendo brilho em amor subalterno
Pois das vezes em que me perdi
Que jurei ser a vez derradeira
Você passa, nem olha ou sorri
E abala a minha sexta-feira
Mas resgato à minha maneira
O meu jeito de lidar com a dor
E percebo o quanto é Inviável
Garimpar em terra estrangeira
Por joias que apenas residem
No tesouro do meu interior