O mítico profano
Adormeço entre os seios daquilo que não consigo compreender, enquanto a literal literatura litera.
A dormência dorme com olhos entreabertos, enquanto o maquinário humano opera lá no real.
Aqui jaz o incompreensível
Aqui jaz o afogável
Aqui jaz alguma coisa no talvez.
É perspicaz a inexistência de humanidade para o que tornou-se desumano por prazer.
É aprazível a incoerência limitada e suplantada.
É resquício
quício
ício
cio
...os latejos autênticos de honrosas verdades não manipuladas e sinceras...
O que cativa não convém
ele vem
O que desacorrenta não é profano, nem é
dano
Demente insana desinteligência mascarada, e com efeito descarada!