O mítico profano

Adormeço entre os seios daquilo que não consigo compreender, enquanto a literal literatura litera.

A dormência dorme com olhos entreabertos, enquanto o maquinário humano opera lá no real.

Aqui jaz o incompreensível

Aqui jaz o afogável

Aqui jaz alguma coisa no talvez.

É perspicaz a inexistência de humanidade para o que tornou-se desumano por prazer.

É aprazível a incoerência limitada e suplantada.

É resquício

quício

ício

cio

...os latejos autênticos de honrosas verdades não manipuladas e sinceras...

O que cativa não convém

ele vem

O que desacorrenta não é profano, nem é

dano

Demente insana desinteligência mascarada, e com efeito descarada!

Gisele Maria
Enviado por Gisele Maria em 29/08/2022
Código do texto: T7593680
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