A GRAÇA E A FALÁCIA!
Quem aqui aporta de todo recanto,
Que se encanta com os trejeitos desse Berço,
Como é que atura odores fétidos dos ares!?
Que no ocaso invade lares,
Que torna irrespirável as narinas
Daquele que administra
Que se omite em querer enxergar!?
Tomar providências, por que nunca!
Das massas amadas e sinceras que cala,
Por não encontrar quem lhes dê segurança?
E quem fiscaliza e Leis cria
Não cobra cumprimentos e fica muda!?
Nas salas refrigeradas, permanecem estáticas.
Até nomes de ruas, as figura homenageadas
Ficam esquecidas por não ter sua graça na placa!
E de engodos e de falácias,
Paços e palácios cria e lançam nas mídias,
Pagas por quem governa!
E Todos vão sendo engabelados,
Até mesmo quem é intelectual...
Bem, é melhor fingir que acredita!