AUXILIADO
FRANCISCO DE PAULA MELO AGUIAR
Em tempo de eleição é lembrado.
Da "ajuda" do auxílio Brasil.
Passado na cara do auxiliado.
Dependente do cadÚnico "vil”.
É dando que se recebe.
O "bem" ao auxiliado.
Com fome e sede nem percebe.
O enquanto recebe e é humilhado.
É o discurso da campanha.
Do “paraíso” de bondade e cobrança.
Que dá esmola e nem se acanha.
Em pedir o "voto" de confiança.
De estômago vazio.
O auxiliado é prejulgado.
Como candeeiro sem pavio.
A dar emprego e ficar desempregado.