O
Eu que não sabia sobre a dor da partida
que a muito se sabia, hoje em dia é ferida viva.
Que a alma de lar descuidado.
Hoje grita de dedos cruzados
que tudo já passou,
que já aceitou.
que já melhorou.
E fala, que não chora mais, de saudade
da flor que se despedaçou.
E cada verso tóxico,
que queima ódio, na garganta.
A verdade violenta, que envenena e atormenta
o coração frio e vazio.
Ainda não solitário, mas quebrado
de um homem que já foi amado e adorado
E agora está jogado no chão frio