Alvo na selva
Nesta selva,
Continuo alvo
Da erva que turva
Passo para a relva
Mas, sem reservas,
Ela me observa
Também ferve
E exala a seiva
Que envolve
Então servo,
Devolvo-me
E sirvo à vulva.
Nesta selva,
Continuo alvo
Da erva que turva
Passo para a relva
Mas, sem reservas,
Ela me observa
Também ferve
E exala a seiva
Que envolve
Então servo,
Devolvo-me
E sirvo à vulva.