Ciclos
Dia após dia
Há uma cota de morte
Pra se viver o amanhã.
Nos degredados da Terra.
Os exilados da vida.
A cada instante
Morre um pouquinho de tudo,
Na ponte para o depois.
Nos degredados da Terra.
Os exilados da vida.
Sonho? Esperança?
Morrem: presente e futuro.
Quem é o algoz? O passado!!!
Ah... Degredados da Terra.
Ah... Exilados da vida
Na eterna troca
Entre nascer e morrer
Há o crescimento interior.
Dos degredados da Terra
E exilados da vida.
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Poesia On Line
30/11/07
Mote: Como pode ser encarado o “predatismo” na espécie humana?
Proposto por: Denise Severgnini.