FLORESCER ESCURO
FLORESCER ESCURO
O florescer das sombras,
Enumera substituições.
A unicidade arejada e alheia,
Vem de madrugada,
Transportada por entradas visitantes.
As posses do habitar,
Enfurecem o levar.
As coisas mentais do não,
Voltam-se à individualidades visuais.
A dor do silêncio,
Enforca o cercar.
O ficar dormente das idas,
Envergonha o despertar.
Tintas populares,
Trabalham em marcas,
Para estilizar o colorido da escuridão.
Sofia Meireles.