Meu verso!
O meu verso é meu poema,
Eu escrevo sem dilema,
Até faço uma canção.
E escrevendo verso a verso,
Vem surgindo um universo,
Magistral constelação.
Verso provido de brio,
Leve, suave e macio,
Fruto da inspiração.
Verso real, de quimera,
De outono e primavera,
De inverno e verão.
Verso singelo e bonito,
Leio o verso, lanço o grito,
Com o ar de menestrel.
Assim nasce um soneto,
Duas quadras, dois tercetos,
Um indriso ou um cordel.
O meu verso é poesia,
Felicidade, alegria,
Galardão e jubileu.
O papel e a caneta,
São genitores da letra,
De um poema que nasceu.