Poema apreensivo
E de um café fez-se corpo luz sol a pino. Enquanto me ensino a te negar, no terraço aprendo mais de toque, boca e até café, que gelado fica bom e vai lembrar o gosto do teu seio.
Mas, não nego, não nego.
E apreendo tuas pernas, confisco teu prazer.
Infelizmente, só até amanhã.
Eu não aprendo.