A dor e a delícia da conjugação

Eu canto

Em silêncio

Tu, quem sabe?

Balanças entre o ruído dos ventos e vozes varridas

Ele duvida, nao cabe

Na verve, na esperança

Nas horas doloridas

Eles esperam, silenciam, ouvem

A ausência, a lembrança

Nós ficamos

E na rima ríspida,

E novamente, caetaneamos.