EGOÍSMO PARADISÍACO
EGOÍSMO PARADISÍACO
No paraíso do veneno,
As posses nascem,
Pelas lavagens demonstrativas das quedas.
Idas são definidas,
Pela repetida vez da doçura.
As amáveis adversidades do não pessoal,
Umedecem intensidades,
Negadas pela sabedoria.
As passagens diminutas das feridas,
Veem as palavras,
Através do futuro invisível.
Unicidades mundiais,
Felicitam a liberdade da obrigação.
O agora duro,
Perdoa à individualidade das gerações.
A coletividade do querer temporal,
Começa no já.
As ocorrências das coisas,
Apoiam enterros,
Iluminados pelo egoísmo.
Sofia meireles.