Na Leveza do Sorriso de Minha Alma
Cansado de seguir os ditames
e regras do meu cérebro
Cansei! Cansei ! Cansei !
Cansado das cercas e paredes e muros do meu modo de pensar com a razão !
Escravo múltiplo com cheiro de debilidade mental
Cansado das bestialidades arrogantes do meu esquisito pensar racional
Cansado ! Cansado ! Cansado !
Cansei dos porões com seus portões de concreto armado por onde sofrem vertigens as cores do meu coração moradia da minha alma !
Cansei e cansado eu grito :
Vou ouvir !
Vou escutar !
Vou só ver !
Vou só enxergar !
O pulsar da minha alma
Os sentir da minha alma
O sorriso que dela emana
Vou gozar os meus instantes
Com crivo absoluto e pertinente
do que faz minha alma de sorrir !
E vou voar em caminhos
Que evaporam e vulcanizam
o meu viver Poeticamente
- Sempre
Na Leveza da Leveza de ser Leve !