CANTO CLANDESTINO
CANTO CLANDESTINO
A clandestinidade da inocência,
Organiza a inflamação,
Da comparativa unicidade,
Alimentada pela servidão,
Que bebe esperas.
As sombras, possuídas por sensações de confiança,
Sugam intervalos universais,
Derivados da hospitalidade de ânsias.
Instintos generalizados,
Ppisam em vínculos,
Enfeitados por sangue.
Danças diminutas,
Acariciam escândalos.
O olhar do presente,
Evapora sedes sexuais.
O alívio cantado,
Ressoa no silêncio da angústia.
Sofia Meireles.