A U G U S T O

A bela mansão causou grande adimiração

Aos olhos de Augusto, menino de rua

Que dormia ao relento, olhando a lua

E comia restos de comida de restaurantes

Surpreendido por membros da segurança

Foi levado para o interior da mansão

Apresentado a Doroty, não teve perdão

Foi surrado e obrigado a trabalhar

Doroty era membro hostil da família

Dava ordens e todos a respeitavam

Castigava rudemente os que não trabalhavam

E Augusto teve a sua primeira lição

Ali cresceu e desempenshou atividades

Sem família, foi obrigado a se acostumar

Chegou a mordomo mas tinha de apanhar

Eram castigos cruéis impostos por Doroty

Até que a doença veio lhe importunar

Passou dias na cama em sofrimento

Quando depois veio o falecimento

Sendo enterrado nos fundos da mansão

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Este poema (que na verdade é uma história) é um desfecho de um conto. Para saber leia A MANSÃO, Doroty vai ter uma grande surpresa. Essa história foi republicada recentemente.

Moacir Rodrigues
Enviado por Moacir Rodrigues em 18/07/2022
Reeditado em 18/07/2022
Código do texto: T7562041
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