QUASE DADO
QUASE DADO
O quase naufragado,
Demonstra a luz,
Pela superioridade da paz.
As alternativas da fome,
Comparam-se aos dizeres escritos do poder.
O ser diário do paraíso,
Acorda ausente de voos.
Linhas avistadas pela intensidade da fresca nitidez,
Aproximam-se do aparar,
Enquanto a localização infantil vive.
O debruçar, cantado pelo começo pessoal do egoísmo,
Dá-se à retidão.
Sofia Meireles.