QUASE DADO

QUASE DADO

O quase naufragado,

Demonstra a luz,

Pela superioridade da paz.

As alternativas da fome,

Comparam-se aos dizeres escritos do poder.

O ser diário do paraíso,

Acorda ausente de voos.

Linhas avistadas pela intensidade da fresca nitidez,

Aproximam-se do aparar,

Enquanto a localização infantil vive.

O debruçar, cantado pelo começo pessoal do egoísmo,

Dá-se à retidão.

Sofia Meireles.

Sofia Meireles
Enviado por Sofia Meireles em 14/07/2022
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