Tudo que perece não é predicado!
Na busca pelo entender,
na compreensão de quem eu sou...
Chego a conclusão que não sou nada,
nada do que a sociedade considera.
Eu sou a anulação,
o nada perante as falhas determinações.
Tudo que consideram que sou,
tudo isso posso dizer que apenas estou.
A sociedade considera o material,
mas tudo isso é falso predicado...
Não sou nada do que pode perecer,
minha essência está aquém do olhos e seu poder.
Não sou nada do que o mundo considera,
mas igualmente essa ciência da nulidade salva...
Não se permitir que os títulos do mundo dominem,
isso permitirá combater os males do cotidiano que me oprime.