Até Amanhã

Seu egoísmo fica entregue
Aos seus caprichos
Suas mãos, seus beijos, seus abraços,
Não me importam mais...

Seu rosto no meu porta-retrato
Me sorri toda manhã... Mas só até amanhã,
Porque vai parar numa gaveta qualquer.
Mórbida loucura?!
Tormento de amor... Por quê?!

Se o tempo passa, a vidraça embaça
A aranha tece, a folha caí... até a tecla emperra!
Delete..........!!!!!
Pois quem mão morre, reinventa a vida.

Luciah Lopez
Enviado por Luciah Lopez em 27/11/2007
Reeditado em 12/01/2008
Código do texto: T755378
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